A receita para este domingo, amanhã, é passar um legítimo dia ...
... de domingo. Com direito a comer num restaurante, bebericar um pouquinho, acordar mais tarde e dormir à tarde.
Vamos sugerir para amanhã que Você reúna sua família e amigos e curta um dia diferente.
Procure, se Você já não conhece, uma opção de restaurante fora de sua cidade, um restaurante típico e localizado no campo ou serra. Numa cidadezinha, talvez.
Vá sem pressa apreciando a paisagem, escute boa música e converse com a mulher/marido e filhos. Pare para compras naqueles quiosques de estrada, jogue conversa fora.
Chegue cedo e sem pressa alguma ao restaurante. Siga no bate-papo, respire um pouco de ar do campo, não sei se puro, mas com aquele característico cheirinho de bosta de vaca ... ops.... desculpem-me o termo, mas é impossível desligar o campo deste odor tão.. é... vaqueano? Pode ser?
Se possível e a cidade oferecer este luxo, faça alguma visita turística a um museu, templo, prédio histórico. Ou só passeie no parque da cidade. Observe a velocidaaaade da vida de quem vive em uma localidade pequena, como é t r a n q u i i i l a... ou deveria.
Vá agora para o restaurante. Aperitivo, bate papo com o pessoal da casa, e o bem bom! Mesa farta, gurizada toda gritando à volta, mulher quase louca com os guri... aquela felicidade só!
À tarde, logo após o almoço, encontre a sombra de uma árvore e deite-se na grama. Tá bom, Você foi prevenido e levou aquela cadeira de praia, parabéns. Mas valeria muito mais deitar-se à grama mesmo. Relaxar ouvindo os miquins cantarolando, ouvindo o barulhinho gostoso da grama crescendo.
Volte ao fim do dia para casa de baterias decarregadas de estresse, de problemas, de preocupações. Deixe tudo lá no campo junto com aquilo da vaca. Volte para uma semana de paz e harmonia. De sucesso sem culpas. De brilho e vitórias sem derrotados.
Esta é nossa proposição para este domingo. Nós? Vamos a um restaurante na serra, num prédio histórico, com direito a um banho energizante de águas termais, passeio de charrete pela cidadezinha. Deitar à grama com o zumbido tão sensual dos borrachudos (arg!) e relaxar o quanto possível. Mas, com certeza, deixaremos qualquer fagulha de estresse, que não temos, por lá!
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