A lei da mente é implacável. O que você pensa, você cria; o que você sente, você atrai; o que você acredita, torna-se realidade. Buda

24 outubro, 2010

Quem ganha a eleição?

Esta pergunta vem sendo feito continuamente via e-mail ou em bate-papos com amigos. Quem ganha a eleição? Que tens a dizer sobre isto? Pois creio que já é do conhecimento de todos os que acompanham este nosso espaço, que há certos assuntos, como religião e política, que não são abordados aqui. E pelos motivos mais simples: Respeitamos as opiniões de todos! Então não emitimos a nossa sobre estas questões. Mas vamos abrir uma exceção e falar sobre a eleição presidencial que está a caminho de um pleito no próximo fim de semana...

A pergunta que é feita muito pouco varia e incorrem na mesma idéia: "como ficará nossas vidas se um ou outro for o escolhido para presidente do país, considerando que eu quero que seja A e não B, ou vice-versa?"

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Pois com isto, com estas perguntas, acabei acompanhando um pouco do que vem ocorrendo. E posso dizer, do meu ponto de vista, nunca vi uma campanha para um cargo político, tão feia, tão baixa, tão apelativa. Mas não é este nosso assunto. Vamos à resposta que muitos estão esperando.

O fato importante e que deve passar a fazer parte da consciência de todos que estão a se fazer tal pergunta é:  "não importa quem ganhe, Você não deixará de ser tão feliz quanto é". Ou então Você não é feliz. Veja bem, não estou falando de alegria e tristeza, estou falando de felicidade. Aquilo que é uma opção sua, desde que Você não a coloque onde Você não está.

Vamos novamente: se amanhã chover, ou fizer sol, ou ventar, ou o síndico escolhido é o camarada chato do 302, ou meu time não ganhou o jogo, ou o campeonato foi vencido por aqueles idiotas, ou eu soube que meu amigo desistiu da peça que iríamos fazer, ou o trânsito vai estar um caos pois há obras na principal avenida, ou, ou... Pergunto: isto vai interferir em sua Felicidade? Se há uma possibilidade de a resposta ser positiva, então lhe digo que Você ainda não entendeu sobre esta idéia de decidir ser feliz.


O fato é que não importa de forma alguma quem será o novo presidente do país, ou o novo síndico do prédio, ou o novo campeão no jogo de botões. Isto não pode influenciar de forma profunda a vida de ninguém. Ah, mas alguém insiste na pergunta se eu tenho uma preferência entre os dois candidatos? Sim, vou votar em um dos dois. Em qual? No melhor! (do meu ponto de vista) E pronto. Mas se este melhor candidato ganhar ou não, minha segunda feira, dia primeiro de novembro, não abrirá um tempo novo, ou diferente, um tempo de tristezas ou de falta de felicidade. Serei na segunda feira em questão, e daí em diante, tão feliz e tranqüilo como sou hoje. E pronto!

Assim sendo, vai lá, faz a tua parte, escolhe com consciência e parte pro abraço. Não coloca tua vida nas mãos de outros. Nem teu destino, nem tua felicidade!
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