A lei da mente é implacável. O que você pensa, você cria; o que você sente, você atrai; o que você acredita, torna-se realidade. Buda

16 abril, 2010

Diversidade

A Diversidade, sempre presente no cotidiano, sempre causa sensações estranhas nas pessoas. Podem até reagir bem depois do impacto, mas no primeiro momento o estanhamento é quase inevitável.

E aqui vamos falar sobre o quanto é estranho para a maioria de nós, observar alguém que vive de forma distinta de nós, parecendo um folgado, preguiçoso, desocupado. Esta era a noção que todos tinham de um rapaz em sua turma de faculdade. Pouco, na verdade, sabiam dele.




Ele era estudante em uma universidade paga, não trabalhava e dizia não ser sustentado pelos pais, embora estes tivessem posses para tal. Ele mesmo pagava sua universidade, suas roupas e suas despesas de todo tipo. Certo dia, por algum motivo que nao lembro, ele contou uma história.

Pouco antes de 18 anos, havia pego o carro do pai e o estragou num abalroamento. Ouviu broncas e o mais que podia e era normal na ocasião (o código de trânsito era outro). Aquele acontecimento foi o derradeiro de uma sequência de fatos onde ele sempre 'aprontava' e seu pai ja estava perdendo a paciência.

Daí seu pai lhe disse que ele tratasse de aprender a ganhar o próprio dinheiro pois não iria sustentar ele para sempre. E lhe orientou sobre como se deve tratar o dinheiro que se tem, o quanto é importante reaplicar ao invés de sair só gastando, destruindo o patrimônio. Ou seja, o incidente desencadeou mais coisas. E foram  coisas boas.

E seu pai lhe deu dicas, instruções, recomendou amigos que lhe podiam ensinar o que desejasse. E ele optou por investimentos de bolsa de valores, as chamadas ações. E tratou de aprender e muito! Estudou, perquisou, monitorou o movimento das bolsas, valores de ações. Fez simulações de estar investindo numa ou noutra empresa (ações desta) e foi 'jogando' em uma tabela que acompanhava as valorizações ou desidas de 'suas' ações.

Aos dezenove, pouco mais de um ano depois, pediu o que referiu como R$ 10 mil ao pai de presente e passou a investir tal quantia. Nada gastou do valor recebido, só fez investimentos naquilo que pensava tinha aprendido a fazer.

Depois de um tempo seu pai e mais alguns amigos começaram a lhe confiar o próprio dinheiro para que ele gerenciasse os investimentos em troca de remuneração, comissão sobre ganhos. Claro que no acordo que fizram, sua remuneração seria maior que o mercado pagava, mas ele também assumiria os possíveis prejuízos que causasse. Era um contrato de risco. E foi ele próprio quem propôs assim, pois disse que caso contrário, buscassem um profissional no mercado.

Sua comissões, bem como seus próprios ganhos em compras e vendas foram sendo sempre reinvestidos. Seu dinheiro, desta maneira, só fazia aumentar.

Teve um revés numa operação com dinheiro de um 'cliente' e, emora este tivesse proposto deixar pra lá, ele fez qustão de honrar o contrato. O prejuízo, desta maneira, saiu de seu bolso. Foram próximos dos 70 mil, disse ele.

O que fez ele depois? Não aceitou mudar o contrato de risco como lhe propuzeram seus 'clientes', pais e amigos deste. Manteve sua palavra dizendo que isto fazia parte de seu trabalho e sabia que iria recuperar tudo. Passou a estudar mais e ver como atuavam grandes investidores de outros mercados. Enfim, aprendeu mais ainda.

Para encurtar a história, aos 24 anos, quando nos contou isto, já tinha próximo de R$ 500 mil em ações. Um patrimônio considerável para quem tinha iniciado 5 anos antes. Ah, ele ainda ia de trem para a Universidade (ao contrário dos outros que lhe olhavam atravessado por ele não tabalhar), tinha um Fusquinha e recentemente tinha deixado de morar com os pais. Foi para um conjugado locado.

Seu segredo? Contou-nos na coasião: 'quando meu pai me deu bronca e chegou a insinuar que eu não progredia, só dava gastos, duvidando de minha capacidade, eu lhe disse que ele ia ver do que eu seria capaz. Não brigamos, foi uma conversa de desafios positivos. Ele me disse que confiava em mim e que me dava tal bronca por achar que eu estava desperdiçando oportunidades para as quais eu tinha muita capacidade. E eu acreditei nele!'

Dali em diante, mudei de atitude com tuso, passei a acreditar que eu podia fazer o que desejasse e naquele momento meu desejo era ganhar dinheiro, muito dinheiro. Não perdi esta certeza até hoje, sei que posso e sigo sempre confiante.'

Buenas, esta pequena história serve para nos mostrar que:

1. A confiança que os pais depositam nos filhos, quando verdadeira, gera reação ou ação positiva destes, eleva a auto-estima e lhes dá asas e confiança para voar;

2. Menter-se com a certeza do sucesso, só leva ao sucesso;

3. Qualquer revés no caminho deve ser usado como um momento de aprender mais, um estímulo. Nunca nos devemos deixar abalar;

4. Que a atitude mental positiva que este jovem desenvolveu, alicerçada por seu pai, só o levava cada vez mais par ao sucesso e realização de seus desejos;

5. Que ter um auto controle durante o processo para deixar que as coisas aconteçam como nós desejamos é algo muito positivo. Talvez imperativo. Não gastar o patrimônio em desnecessidades, é uma forma de fazê-lo crescer ainda mais rápido.

6. Que é possível a cada um de nós buscar seus sonhos. Começando por acreditar sempre!

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