A lei da mente é implacável. O que você pensa, você cria; o que você sente, você atrai; o que você acredita, torna-se realidade. Buda

13 agosto, 2010

Fato curioso: um gato preto, sexta-13

Aconteceu hoje algo que podemos chamar de um fato curioso. Logo cedo ao descermos para tomar o café da manhã, deparamo-nos com um gato preto dentro de casa. Justo hoje, sexta feira 13 de agosto. Uau!!! E não ficou só nisso....

Vamos contar desde o início. Não temos superstições, não ligamos para isto. Acreditamos, por outro lado, que há fatos que podem estar nos indicando algo interessante. O que se chama, comumente, de sinais. Alguns dizem que é somente coincidência. Como se a coincidência não tivesse significados. Mas vamos ao fato.

Hoje pela manhã, ao descermos para tomar nosso desjejum, ou café da manhã (pois desjejum é algo complicado), deparamo-nos com um gato dentro de casa. Salientamos que não temos gatos, somente dois cachorrinhos que dormem em sua casa na rua. Nossa casa é hermética. Ou quase. Tentamos, ao projetá-la e construí-la, fazer o mais fechada possível para que nem o vento frio nos perturbasse. E conseguimos.

Daí é que vem o curioso. Estamos no inverno, dias frios, o que não nos faz deixar portas abertas. As janelas para ventilar os ambientes todas tem tela tipo mosquiteiro. E assim, encontrar um gato dentro de casa é algo muitíssimo estranho. Inusitado, ao menos.

O bichano era preto com manchas brancas. Ah, ainda bem, diriam os supersticiosos, tem branco também. Estava num jardim que temos na sala de jantar. A um canto, quieto. Ficamos todos nos olhando. Após passar o surpresa, tratei de abrir a porta da rua e colocá-lo para fora. Pois ao cercá-lo para sair, ele pulou, passou frente à porta aberta e foi para a sala. Lá fui atrás, cerca de um lado, de outro, até que ele saiu.

E pronto. Saiu. Que diriam os supersticiosos? Bom, não vamos levar para este lado, mesmo sendo hoje uma sexta-feira, dia 13 de agosto. Mas há mais um pouco ainda: o gato saiu, andou uns oito metros e parou ao lado da cisterna e ficou nos olhando. Tipo cara de interrogação. -Por que, afinal, me mandaram para fora? Ou ainda, Estava tão bom aí dentro, não querem me adotar? E lá ficou por mais uns dez minutos até que saí e mandei-o embora definitivamente.

Especulamos sobre como teria entrado, quando, dormiu a noite toda, já estava aqui dentro desde ontem... pois então. Depois do café fiquei sentado olhando pela janela: vento norte estranho, quente demais para um dia frio. Alguns pingos de uma chuva que caía de forma aleatória.

Pra os supersticiosos, um prato cheio para voltar à cama, cobrir-se até a cabeça e nem atender o telefone. Pois nosso dia clareou cerca de meia hora depois, abriu sol, a chuva sumiu, o vento quase parou. Teria sido algum sinal? Algum aviso? Só uma 'coincidência'?

Pois mais tarde fui na lotérica e fiz alguns jogos, para hoje, para amanhã, e sei lá mais quando correm. Afinal se era um sinal, com certeza é de algo bom. O dia treze, aqui em casa, é considerado um dia muito bom. Minha mulher maravilhosa nasceu num dia treze. Gostamos de sinais, porém sempre os interpretamos como bons. Não recebemos sinais ruins. A não ser o sinal da internet em raras ocasiões.

Ah, falamos lá no início: "Acreditamos, por outro lado, que há fatos que podem estar nos indicando algo interessante". Pode-se ser que este fato indique que nossa casa tem um astral tão bom que, mesmo tendo cachorros, o gato achou um lugar bom para ficar. Bom?

E foi isto. Amanhã posso comentar se ganhamos na loteria, se o gato voltou ou se algo diferente aconteceu. Aceito que venham comentários sobre este tema. É interessante, instigante, curioso.

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2 comentários:

  1. É uma pena que você tenha colocado o gato para fora.

    Tenho um gato preto e vou dar muito mais amor pra ele no dia de hoje.


    Eu queria ver se em uma sexta-feira 13, discriminassem pessoas com o nome Roberto, como você se sentiria.

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  2. Ana Luiza, boa tarde.
    Agradeço pelo comentário, sinal de que Você leu o texto e se interessou pelo assunto. Só quero salientar dois pontos: 1. o gato não era meu, não conheço o dono e com certeza ele tem um pois tinha o pelo muito bonito, bem tratado. 2. Não consigo entender como discriminar o que fiz. Se o gato fosse branco, azul ou rosa, também o teria convidado a sair. Minha casa, meu espaço e não tenho intenção de conviver na marra com quem não escolhi. Ok? Mais uma vez, agradeço o comentário.

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