A lei da mente é implacável. O que você pensa, você cria; o que você sente, você atrai; o que você acredita, torna-se realidade. Buda

06 maio, 2010

Nossos relacionamentos 2

Vamos seguir no post de ontem, Nossos relacionamentos, conforme prometemos. Entretanto, vamos falar um pouco mais ainda sobre o que falamos ontem. Esclarecer mais ainda. Como recebemos um comentário de quem pediu tal assunto e tendo nosso enfoque ido ao encontro de suas questões, vamos falar um pouco mais sobre isto.



Como dissemos ontem, "tudo que experimentamos nesta nossa vida, todas as vivência que temos, são fruto de nossas próprias criações, foram parte de nosos desejos, conscientes ou não". Pelo comentário de nossa leitora, cremos que é bom esclarecer mais ainda este ponto.

Isto é algo que vamos supor baseados nos hábitos que temos de normalmente nos prendermos a coisas, a situações, mesmo que de forma inconsciente. Nossa suposição é que, ao acontecer situações desagradáveis, nos pegamos seguidamente pensando naquilo, ruminando os fatos desagradáveis. Imagine que algo de errado, alguma grosseria ocorreu no seu ambiente de trabalho hoje. É disso que falamos aqui. Você pensa nisso depois ou deleta na hora?

E no que isto implica? O que o fato de ficarmos amuados e pensativos sobre estas questões, ou mais ainda, comentarmos com outros, pode nos causar? Enquanto nos mantivermos pensando em algo, agradável ou não, estamos emitindo ao Universo aquela vibração, a vibração daquela situação. Estamos dizendo que isto é o que desejo: "quero mais disso". Uau! Mas eu não quero mais do que é ruim! Sim, pode ser, mas ficar remoendo, pensando, comentando algo, ficar pensando num fato, faz-nos emitir a vibração daquele fato, daquela situação. Faz emitir aquilo como um desejo de fato, embora seja inconsciente. O Universo só recebe a vibração da coisa e trata de atender ao seu desejo.

Qual então nossa atitude mais acertada? Vamos pensar no seguinte: tens algum ou alguns colegas no trabalho que são pessoas que Você, de forma consciente, pensa que não desejaria estar convivendo. São pessoas de trato difícil, desagradáveis, que têm atitudes indelicadas. Ok? Então vamos à receita: não importa o que aconteça, o que façam. Você não vai mudar estas pessoas! O que elas fazem, não fazem para Você, fazem para elas mesmas! Sua vida não mudará em nada que Você não queira por causa destas pessoas!. Então, qualquer que seja a situação desagradável, esqueça dela tão logo ocorra. E não se deixe nem incomodar com a situação.

Difícil? Parece a princípio. Mas é uma questão de exercitar. Como tudo, para mudar hábitos, temos de exercitar o novo hábito. Você deve tratar aos outros da melhor forma possível, como gostaria que lhe tratassem, não importando quem seja. Fazem coisas desagradáveis? Absorva (ou ignore) a situação e esqueça-se dela tão logo se afaste do fato. Este fato não existiu. Tenha sempre à mão algo para trocar a situação mental. Falamos disso em Arsenal para Felicidade (nossa coletânea de bons momentos, boas lembranças, boas vivências que ficam muito bem guardadinhas em nossa memória e servirão para nos tirar de apuros em certos momentos).

Sobre tratar bem aos outros, seja lá quem for, pense: numa relação entram no mínimo duas pessoas. A outra e Você. E podemos melhorar isto: A outra como ela pensa que é e como Você a sente. Você como pensa que parece ao outro e como o outro lhe vê. Complicado? Não tanto. Apenas pense que se entrar numa relação (num dia de trabalho) mentalmente disposta a ter somente boas interações com os outros, de alguma forma, isto vai acabar acontecendo. Pode levar algum tempo. Meses ou dias? Depende de Você.

E lembre, ditos de ontem, "temos de mentalizar a nós mesmos em situações agradáveis, convivendo com pessoas que tornam o dia-a-dia melhor, mais feliz". E mais: "...desejo encontrar somente pessoas que tenham harmonia comigo...". Mentalizar isto logo cedo, no banho ou no café da manhã!

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Para ler amanhã: E como aplicar estes conceitos nos relacionamentos pessoais íntimos? Tipo como encontrar a pessoas certa para namorar ou casar? Vamos seguir com este tema amanhã e falaremos da forma, quase sempre errada, com que lidamos com esta situação. O quanto a tal paixão nos cega e colabora para que erremos em nossas avaliações e nossos sentimentos.

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Emoções e Desjos
Como realizar seus desejos
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