A lei da mente é implacável. O que você pensa, você cria; o que você sente, você atrai; o que você acredita, torna-se realidade. Buda

26 novembro, 2009

Lei da Atração - Teste sua vida

Seguindo duas postagens feitas anteriormente sobre Você é quem faz sua vida e, assim sendo, por que não vivemos tão bem como sabemos, vamos enfatizar para que fique mais fácil de compreender o conceito. E mostrar uma forma de Você testar se sua vida...

... está ocorrendo de uma forma que de fato lhe dê alegrias.



No primerio post que citei, Lei da Atração - Eu não fiz isto...,Você pode ler sobre o fato de que é Você quem cria tudo em sua vida e, se há nela fatos ou acontecimentos que não lhe agradam, nem por isso estes fatos foram ocasionados por outros. Foi Você mesmo que os trouxe para sua vida. Talvez por tê-los criado no automático, não de forma intencional - Ver Construa sua Vida - Criação Intencional.


Noutro post, Por que não vivemos tão bem?, há um parágrafo que diz: "Daí surge a pergunta acima. Afinal, se já sabemos tanto das melhores formas de viver, de todas as maneiras de sermos felizes, de todas as formas de conseguirmos riquezas, qual o motivo de não empregarmos tudo o que sabemos à nossa vida então?"

E vem daí que recebemos já alguns e-mails questionando isto: Eu não traria para minha vida estes fatos de que não gosto. E outros que dizem que sabem como bem viver. Para estes a pergunta acima cabe sempre. Para aqueles fica a afirmação: SIM, foi Você quem trouxe tudo o que viveu para sua vida!

E isto tudo nos remete ao teste de que falamos acima. E este teste vale para aquelas pessoas que não crêem na Lei da Atração. No funcionamento do Universo atendendo a todos os seus pedidos.

Nietzsche disse: "Ame seu destino" que pode ser entendido como "crie o destino que Você possa amar". E ainda Nietzsche vai nos emprestar a idéia do "Eterno Retorno" para lhe servir de teste sobre sua vida. Sobre mudar ou não suas crenças. Se vale a pena Você avaliar a validade do que falamos sobre a Lei da Atração, se vale a pena Você aceitar que trouxe tudo o que vive para sua vida e, ainda, para aqueles que dizem que sabem tudo sobre a melhor forma de viver suas vidas.

O Eterno Retorno de Nietzsche nos propõe testar nossa vida. Sua idéia consistia em que nós vamos viver esta vida, nossa vida, igual, sem nenhuma alteração, nem mesmo a leitura deste texto aqui e agora, de forma indefinida. Ou seja, retornaremos por toda a eternidade e viveremos as mesmas coisa que já vivemos.

Que lhe parece esta idéia, boa? Então siga assim. Continue levando sua vida como tem feito té hoje.

Dolorosa? Insuportável? Passar pelas mesmas privações de acesso a coisas, a bom alimento? À boa saúde? A bons colégios? A bons empregos? À riqueza? Privações todas que Você teve nesta vida se repetirem eternamente?

Se este é o seu caso, então Você não está vivendo da melhor forma possível. Pode ser por estar deixando aos outros suas responsabilidades. Como no caso de querer um salário melhor e culpar o seu chefe por não lhe dar. Não ter boa saúde e reclamar que o Governo não lhe dá condições para isto. Que sua casa está uma ruína só e isto é por causa... de que mesmo? Nem sei a quem Você poderia culpar neste caso.

Então faça este teste: Pense em sua vida seguindo como vem acontecendo, com todas suas crenças limitantes, todo seu ceticismo, todas suas convicções de deixar sua vida nas mãoes de outros. Coloque-se daqui  um ano e olhe para trás. A vida que Você terá vivido neste ano lhe parece boa? Ou teria muita coisa para melhorar? Se sim, então mãos a obra. Você é o artista que esculpe seu destino, mais ninguém.

Pense então, o que Você poderia mudar em sua vida para que, daqui a um ano, cinco ou dez, Você não olhe para trás e se arrependa do que viveu, ou não viveu. Como pode mudar para não seguir acumulando arrependimentos por não ter feito, por não ter acreditado, por ter deixado seu destino a toa ou por tê-lo colocado em mãos alheias?

"Nenhuma mudança positiva pode acontecer na sua vida enquanto Você se agarra ao pensamento de que o motivo para não viver bem está fora de Você". Irwim D. Yalom, De frente para o sol, pág 85.

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